Muito se pode dizer sobre os traseiros a baloiçar, mas não é esse o mote da dissertação de hoje. O que me interessa aqui é a parte do barco, que é como quem diz Costa Concordia.
Li, hoje, num conceituado jornal diário português, o seguinte:
«"Não é verdade que tenha abandonado o navio. Caí acidentalmente em cima de um salva-vidas. Logo não pude voltar a subir para o navio porque a balsa ficou suspensa. Estive depois sobre uma rocha na ilha de Giglio coordenando as operações de desembarque", garantiu Francesco Schettino perante a juiza Valeria Montesarchio.»
(gargalhada minha, pois tá claro)
Eu até sou da opinião que o navio estava paradíssimo. Os calhaus é que vieram ter com com o navio e, matreiros, enfiaram-se debaixo dele e provocaram aquele rombo no casco.
A despropósito deixo uma musiquinha com um belo refrão, que dedico a todos os ratos que são comandantes de alguma coisa.
2 comentários:
Afinal havia outra....e era moldava ;)
Esta terá feito parte da banda sonora do desembarque? (não o da Normandia mas o de Giglio..)
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